‘Onde vivem os bárbaros’: Era para ser apenas uma noite
Transmissão ao vivo. O Coletivo Labirinto abre os trabalhos em meio ao capricho do cenário e a crueldade que a trama encerra. Falatórios. Buracos. Violências:
– “Fodidos-fecundos de colonizadores-colonizados. Suspense-pausa para entender-desaprender o que a nossa história contou-caducou”.
Registros de pestes. Perdigotos:
– “Pessoas misteriosas que cheiram a ovelha e têm poucas expectativas”.
Diálogos. Assembléias:
– “Mais gente falando”.
Atos e entreatos. Atores perfilados. Representam a origem do mundo.
Unidos pelos Deuses, pelos rios e pelos buracos do corpo.
Penetrações. Julgamentos. Barbaridades:
– “Melhor não falar nada”.
Visões sem filtro. Sem véus.
Peça filme. Claquete:
– “Concordar é um passaporte para a cidadania”?
Festa entre pares. Entre primos:
– “Eu quero entender o que minha mãe disse”.
Concordâncias. Desafios. Rejeições.
Estranhas formações:
– “Olhem os seus irmãos”.
Empatia.
Onde vivem os bárbaros
Direção: Wallyson Mota
Dramaturgia: Pablo Manzi
Tradução: Wallyson Mota
Elenco: Abel Xavier, Carol Vidotti, Ernani Sanchez, Ton Ribeiro e Wallyson Mota
Assistente de Direção: Carolina Fabri
Direção de Fotografia: Raphael B. Gomes
Som Direto: Tomás Franco
Montagem (edição): Laíza Dantas
Cenografia e figurino: Lu Bueno
Iluminação: Matheus Brant
Concepção Sonora: Gregory Slivar
Cenotécnico: Armando Júnior
Aderecista: Jésus Seda
Visagismo: Fábia Mirassos
Técnico de Luz: Guilherme Soares
Designer Gráfico: Alexandre Caetano – Oré Design
Assessoria de Imprensa: Pombo Correio
Assistente de produção: Luiza Moreira Salles
Produção: Carol Vidotti
Realização: Coletivo Labirinto
Temporada de 4 de novembro a 5 de dezembro de 2021
Gratuito
Transmissão pelos canais do Youtube dos Teatros da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo
Duração: 75 minutos
Classificação indicativa: 14 anos
Informações Coletivo Labirinto