Dias de impasses políticos e movimento das pedras do jogo. Entabulando maledicências, conchavos e mentiras.

Perfídia como característica e injúria como procedimento.

Ditames do autoritarismo vigente.

O colorido dos dias de verão libera antídotos. E quiçá, o anti virus. O debate público se articula. Formatos virtuais em conexão. Movimentação fortalecida pela ciência.

Olhares via satélite. Visões de certezas e esperanças.

No final do arco íris.

É preciso contracenar com a visão obliterada de tantos. Tentar dialogar com mitos e séquitos. Carapuças e antolhos metaforicamente usados para esconder do campo de visão, outras possibilidades e caminhos.

Espanta o fato. Vira notícia. Transforma-se em arte, via internet. Tabuleiro das revelações e das químicas.

Dias e noites de pré estreia. Proteções e sortilégios no ar.

Em cartaz, numa tela perto de você.

É preciso apear do poder, aquele que “não sabe das coisas” e que segundo depoimento do estudioso Zé Celso em recente aparição via internet:

– “Vai explodir de ódio”.

Contagem regressiva.