O confinamento, adotado por tantos e inviável para muitos, talvez seja a grande anormalidade natalina desde priscas eras. A reclusão sugerida como resguardo nesse tempo de pandemia. Vozes entoam monólogos plasmados às telas. Distanciamento em quadradinhos. Arte líquida. Experiências.

“Intimidades indecentes”, parodiando a Leilah.

Parar, olhar e escutar.

Artistas na pista.

Nos trilhos. Locomotivas.

Teatro para dar e vender.

Vivas ao amor e à ciência.

Brindes pelos palcos virtuais.

Encontros verdadeiros.

Iluminações para o Natal 2020.