Tida como “xodó” da classe teatral, Nicette Bruno (1933 – 2020) sai de cena vítima da Covid-19
No cenário artístico, cantos e tristezas . Solfejos e despedidas. Morre Nicette Bruno.
Dos encontros profissionais com ela, reflexos iluminados, emanados da aura de artista. Impressos nas fotografias, vasta iconografia das nossas memórias.
Voz ativa desde menina, pelos palcos do Iapoque ao Chuí.
Capricorniana Mãe Coragem no Teatro Paiol, mítico endereço na Avenida Amaral Gurgel, no centro histórico, em São Paulo. Sede que abrigou sonhos e arroubos da matriarca gente fina.
Compromissada com as artes, conferia entusiasmo e profissionalismo às suas escolhas.
Tantos sucessos. Agora saudades.
Em recente parceria com Eva Wilma, sintonia fina tragicômica. Plateias lotadas, aplausos emocionados.
Deixa família, todxs Nicete!
Nicete Xavier Miessa, obrigada.