Tudo a fazer, Cacilda!
Hoje, dia do trabalho, recorro aos arquivos para celebrar data que relaciono diretamente aos oficiantes das artes, da medicina e da ciência.
Artífices clamando por:
– “Saúde, Sustento e Poesia”!
Diálogos postergados para depois dos tempos de pandemia.
Aspirações e ideias luminosas em forma de prece, nesse abrigo cercado de lives.
Cosmovisões dos teatros, por ora esvaziados.
Alguns arriscam premunições e retomadas.
O devir, o acúmulo, os paradigmas e a correria das agendas lotadas, me fazem parafrasear Ailton Krenak:
– “Eu não desisti da humanidade, só gostaria de saber se existe humanidade”?
A força dos profissionais da cultura, que ao se recolherem, emulam um mundo sem o despreparo daquele que responde:
– “E daí”?