Veja texto e fotos de ‘Bigodes em Cena’
Quem nunca ouviu?
– “Com mulher de bigode, nem o diabo pode”. Ou:
– “Aos caxinxas? Bigodes”.
Situado entre a respiração e a fala, comum de dois, compõe com o olhar. Expressões reafirmadas na fotografia.
Tempos de agora que mostram bigodes temáticos, inúmeros formatos.
No teatro, desse ensaio, aparecem associados à bandalheira, aos sindicatos e ao Chico Buarque.
No quesito personalidade, assumem o protagonismo.
Mal falados.
Benditos.
Postiços.
Monstruosos:
– Tá tudo pequenininho aí”?
Reacionários.
Loirxs, Morenxs e Pintadxs.
Sindicalizados.
Chaplinianos.
Frequentemente associados a malandragem.
Referência na rua, nome de bar.
O mundo ideal onde todos são bigodudos e feministas.
Do bisavô Emygdio, essa foto bigode.
Sorte ter a Frida Kahlo e o Alberto Santos Dumont como preferência.
Aqui Luciana Vendramini e Walderez de Barros. Sobrancelhas grossas.
Assunto para outro dia.