Lenise Pinheiro

Acompanho o trabalho de Juliana Galdino, de perto e há anos. Nada é repetido e tudo bem construído.

À frente do Club Noir, com Roberto Alvim.

Movimento e artistas com vocações extremas, como diz Fernanda Montenegro.

Em trecho de entrevista publicada em 2002, no Jornal Folha de São Paulo, Juliana discorre sobre seu trabalho em Medéia.

“Parece óbvio que um ator necessite de técnica, porém não podemos confundir técnica com macetes ou fórmulas de representação.”

Atriz apetrechada, pode ser moça, rainha, homem ou bicho.

Em Comunicação a uma Academia, vira macaco.

Volta os olhos para o universo de Kafka.

Arrasta a audiência da sombra até a luz.

Obrigada.

Club Noir – Rua Augusta, 331

Segundas e Terças 20h

Até 27 de fevereiro