O Capital reprime nossos desejos?

O que está por trás da ideia do diretor?:

– “E o que sobra de tudo isso”?

Mecanismos de exploração:

– “O Capital o tempo inteiro, nos força, nos provoca a ficar tendo desejos.”

Brecht escreveu em trânsito? No exílio?

Em busca de refúgio. De lá para cá.

O mesmo vazio que estava lá desde o começo:

– “A repressão antes religiosa passou a ser repressão das forças produtivas. Onde a moral é menos importante que a produção”.

A mais valia. A fome para falar da gula.

Políticas e os jeitos de olhar para o mundo.

Atrizes e solistas nesse movimento ambiental em ato único.

Gilda bailarina nos degraus ainda desnudos:

– “As engrenagens de desejos e de repressão de desejos”.

As sete pragas e o alfabeto grego.

Música em alta. Potente.

Mutações. Caixas torácicas.

Regências. Segredos. Tigresas.

OS SETE PECADOS CAPITAIS

De KURT WEILL

Libreto de BERTOLT BRECHT

Ira Levin, direção musical

Alexandre Dal Farra, direção cênica

Solistas Denise de Freitas, Gilda Nomacce, Anderson Barbosa, Paulo Mandarino,

Daniel Umbelino, Rafael Siano,

Claudio Cruz, violino

Fernando Passetti, cenários

Wagner Antônio, iluminação

Yghor Boy, direção de videoprojeção

João Marcos de Almeida e Renato Paiutto, figurinos

Giuliano Saade, direção audiovisual

ORQUESTRA DO THEATRO SÃO PEDRO

https://www.youtube.com/TheatroSaoPedroTSP/

De dia ou de noite. De lado e de frente.

A pequena Luna erguida no ar.

Silhueta no sonho destacada.

Amor. Taconeado. Parangolé:

-“Deixa a vida me levar, vida leva eu”.

A.R.T.I.S.T.A.S. (ins)pirados:

– “Trupe Lusco Fusco”.

Sombra e luz. Rabiscos. Traquitanas:

-“Não cansa de ser bonito”.

Letramentos. Filmes. Gente de teatro.

Diluição entre arte e política.

Pandora. Transparências de pergaminho. Projeções:

– “Levantou-se um vento que nunca dorme”.

Caixas abertas, Bocas escancaradas. Alucinadas:

– “Corre preciosa, corre que te pega o vento, verde. Olha por onde vem. Como te chamas”?

Nuvens e flores de laranjeira.

Tabaco e café com leite.

Contra fluxo. Arco de viola.

Vibrações ao léu. Deus dará.

Morte de nomes. Gentes:

– “Socorro”!

Vales e ecos. Tiros. Fantasia. Imaginação.

– “Ouve meu filho, ouve o silêncio.

A câmera clara. Longa exposição:

– “Não dorme ninguém”.

Não há esquecimento. Nem sonho:

-“Carne viva”.

Olé!

L.O.R.C.A.

DIREÇÃO E CONCEPÇÃO: André Guerreiro Lopes

DRAMATURGIA: André Guerreiro Lopes e Antônio Arruda, a partir de poemas de Federico Garcia Lorca

ELENCO: Helena Ignez, Djin Sganzerla, Michele Matalon, Samuel Kavalerski, André Guerreiro Lopes

PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS: Marcos Arzua (voz), do bailarino Rodrigo Castelo Branco, Roberto Moura (canto) e do grupo musical EMBATUCADORES ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO: Michele Matalon

DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA E CÂMERA: André Guerreiro Lopes

EDIÇÃO: Sergio Gag

CENOGRAFIA: Leo Ceolin

DIREÇÃO MUSICAL: Gregory Slivar

FIGURINOS: Diogo Costa

VISAGISMO: Emerson Murad

ESTAGIÁRIA: Annick Matalon

EDIÇÃO DE SOM: Rosana Stefanoni

ASSISTÊNCIA DE CENOGRAFIA: Gabriel Tunes

ASSESSORIA DE IMPRENSA: Ney Motta

MÍDIAS SOCIAIS: Narjara Lobo e Samuel Kavalerski |

DESIGNER GRÁFICO: João Marcos de Almeida

ASSESSORIA DE TRANSMISSÃO ONLINE: Cesar Kawamura, Flávio Flocke e Vanda Dantas

PRODUÇÃO EXECUTIVA: Náshara Silveira

DIREÇÃO DE PRODUÇÃO: Djin Sganzerla e André Guerreiro Lopes

REALIZAÇÃO: Estúdio Lusco-Fusco

Temporada de 25 de novembro à 12 de dezembro, Quinta a domingo, às 20h

Classificação: 12 anos

Grtuito

Transmição pelo canal do Estúdio Lusco-Fusco

Youtube:https://www.youtube.com/estudioluscofusco

O sonho, a música e o amor.

Dois atores. Suas sombras. Seus fantasmas.

Propagam a luz. Atendem aos apelos.

Alguns veludos. Muitos vermelhos:

– “Quem é aquela ali. E quem é aquele outro”?

Mimetismos no palco italiano.

Perfil etrusco. Teatro grego.

Língua morta. (Trans)missão ao vivo.

– “Quais são as pérolas da sua lógica”?

Pegando o touro à unha.

O risco sempre iminente.

Retratos falados. Sumiços:

– “Tirar a fantasia e ir embora com você. Juntos e felizes”.

De braços dados com os amigos de sempre.

Vivem ou fingem viver.

Festa de carnaval. Capricho.

Beijo na boca. Espetáculo.

Proto-Henrique IV

Texto: Luigi Pirandello

Tradução e adaptação: Claudio Fontana

Direção, Figurinos e Cenografia: Gabriel Villela

Elenco: Chico Carvalho

Diretor Assistente e Iluminação: Ivan Andrade

Contrarregra/camareiro cênico: Breno Manfredini

Canto e arranjos vocais e instrumentais: Marco França

Assistente de Figurinos: José Rosa

Adereços de arte: Jair Soares Jr

Costureira: Zilda Peres

Maquiagem: Claudinei Hidalgo

Diretor de Palco: Alexander Peixoto

Produção Executiva: Augusto Vieira

Direção de Produção: Claudio Fontana

Temporada: até 05 de dezembro

sextas a domingos às 20h

Classificação: 12 anos.

Duração: 60min.

Ingressos gratuitos estarão disponíveis na plataforma Sympla.

link:https://www.sympla.com.br/produtor/protohenriqueiv

A matéria vista pelo lado de fora:

– “Vazio no espaço gravidade zero. Flutuante”.

Cheiro de pólvora no ar.

Contemplações, palavras e destinos:

– “Antes de dormir não pensava sobre seu dia, suas realizações, projetos ou Deus. Deitava com a calma daqueles que nada almejam”.

Ficam os sonhos. Paisagens esquecidas ao despertar.

Valores, símbolos e segredos.

Passos ágeis, olhares vivos. Prosódia

Tons pastéis. Desfoques. Lembranças:

– “Vestígios do passado foram descobertos”.

Acúmulos. Dobradiças e fechaduras:

– “A cobiça escancarada. No canto do quintal a mesquinhez empilhada”.

Sentidos impalpáveis. Muitas Carolinas.

Quartinhos de despejo. Inflexões.

Sopa de ossos para celebrar o dia da Bandeira:

– “Amor por princípio, ordem por base e progresso por fim”.

Golpe é golpe, não é revolução.

Principais Achados

Atrizes: Carol Gierwiatowski, Gabi Costa,  Natália Martins e Tatiana Ribeiro

Direção, Dramaturgismo e Identidade visual: Tatiana Ribeiro

Redes Sociais: Natália Martins

Assessoria de Imprensa: Comunarte

Produção: Carol Gierwiatowski e Gabi Costa

Apoio: Teatro do Incêndio (residência A Aurora é Coletiva)

Realização: Cia La Desdeñosa

Apresentações 22 e 25 de Novembro

Horário 21h

Ingressos Gratuitos/www.sympla.com.br/desmarginação

– “O caldo entornou”.

A comida que se carrega nas costas…Não enche a barriga.

Tempos de pedidos e entregas. O coro comendo.

Planos e poros abertos. Muito cinza. Muita cinza.

– “Começa com a garganta coçando depois o corpo esfarela.”

Os medos que pairam sobre nossas cabeças. Atrocidades.

Medidas excludentes. Ilicitudes:

– “Quando foi que isso começou”?

As garantias do estado em comemoração ao primeiro golpe na praça da república. Vem vai. O caminho dos mortos…Insepultos.

Nas calçadas da terra devastada.

Corações virando pedra.

Marcas profundas. Tragédias:

– “Faz quanto tempo que isso começou”?

Artistas estupefatos gritam:

– “Arrancaram nosso coro”.

Mandalas espalhadas pelo chão.

Luzes. Alertas. Versos.

Obra de arte total.

100% Denise.

Filme Espetáculo – ANTÍGONA TERCEIRIZADA

Concepção e Idealização: Victor Nóvoa e Luís Mármora.

Direção: Aysha Nascimento, Georgette Fadel e Karen Menatti.

Dramaturgia: Victor Nóvoa (com interferência poética do coletivo).

Elenco: Denise Assunção, Luís Mármora, Nilcéia Vicente, Éder dos Anjos e Alba Brito.

Participações especiais (vídeos e áudios): Catarina Milani e Karen Menatti.

Direção de Produção: Catarina Milani.

Direção de Arte: Eliseu Weide.

Iluminação: Aline Santini e Clara Caramez.

Trilha Sonora Original: André Abujamra.

Direção Audiovisual e Montagem: Julia Rufino.

Desenho de Som e Mixagem: Ivan Garro.

Video Mapping: Rafael Drodro.

Operação de Luz: Clara Caramez

Captação de Som Direto: Gabriel Piotto.

Assistência de Produção: Paula Praia.

Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli.

Contrarregragem: Bruno Maldegan.

Imagens de Drone: Anali Dupré.

Técnico de Transmissão: Leandro Simões Wanderley.

Design e Comunicação: Cuíca Comunicação e Design.

Composição em Parceria Música “Ouça”: Victor Nóvoa, Alba Brito e André Abujamra.

Produção e Realização: Marmorhaus Produções

“Este projeto foi contemplado pela 12a Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro para a cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura”.

Apresentações diárias

De 15 de novembro a 4 de dezembro.

Horário 19h

Duração: 70 minutos.

Classificação: 14 anos.

Ingressos: Gratuito.

Todas as sessões possuem tradução em libras

Transmissão: YouTube do CCSP – Centro Cultural São Paulo

Acesse aqui para acessar o link:

linktr.ee/antigonaterceirizada

Atrizes e atores são feitos da matéria sonho.

Vivem em estruturas rarefeitas…os palcos.

Pisam firmes resolutos.

Fazem jus aos calorosos aplausos.

Transmitidos ao vivo.

Temporada digital direto de um teatro bem perto de você.

Enchem aos olhos mesmo que às vezes escapem aos ouvidos.

Rodopios, crenças e divertimentos.

Meneios, tequilas e brindes.

Laços indissolúveis.

Ligas inquebrantáveis.

Poéticas do dramaturgo mexicano.

Golas “Rufo”. Gente em carne viva.

Detalhes de época…microfonados.

O “rouge” da maquiagem se esparrama pelo cenário.

Pelas taças.

Pelos ventos coloridos:

– “Com ela. Com ele”.

Nós.

MERDA!

‘A Noite que nunca existiu’:

“La Noche Que Jamás Existió”

Texto: Humberto Robles
Tradução: Marcos Daud
Idealização e Direção: Alexandre Brazil

Co-Direção: Cacau Merz

Elenco: Cacau Merz e Conrado Caputo

Direção de Fotografia e Edição: Guilherme Carrara
Ambientação Cênica: Felipe Apolo
Música Original: Dan Maia
Iluminação: Felipe Tchaça
Figurino: Alexandre Brazil
Gola Rufo: Marichilene Artisevskis
Costura de Figurinos: Judite de Lima, Glória Amaral, Lili Santa Rosa e Maria Lúcia

Captação e Edição de Áudio: Rafael Thomazini
Imagem Tema – Projeção: @transbordo.me (Cacau Merz)
Projeção: Vanda Dantas
Assessoria de Transmissão Online: Cesar Kawamura, Flávio Flocke e Equipe Teatro Sérgio Cardoso
Assessoria de Imprensa: Amigos da Arte
Assessoria de Mídias Sociais: Felipe Apolo e Tobias Caiado
Produção Gráfica: Felipe Apolo
Produção Executiva: Alexandre Mroz Tastardi
Consultoria de Produção: Laura Padulla e Náshara Silveira
Coordenação de Produção: Vanda Dantas
Direção de Produção: Alexandre Brazil
Gestão de Produção: Escritório das Artes e Disposable Dreams

La Noche Que Jamás Existió

Local: Teatro Sérgio Cardoso – (Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista)

Dia: 5 de novembro a 13 de novembro. Segunda a sábado, 21h. No domingo, também haverá sessão às 18h.

Classificação indicativa:  14 anos

Parte deste projeto foi realizada com recursos da Lei Emergencial Aldir Blanc para a Cidade de São Paulo.

Ingressos: Entrada gratuita

https://site.bileto.sympla.com.br/teatrosergiocardoso/
Duração: 45 min

Conflitos. Legendas e câmera drone. Nervoso:

– “Estamos na sala lacrada. 1991 A guerra do Golfo. Saddam Hussein está ameaçando”.

Ataques. Máscaras de gás. Alarmes.

Guerra no lado de dentro e no lado de fora:

– “Todos ao mesmo tempo”.

Aniversários. Datas marcadas. Emergências.

– “Algo terrível no meu país, nos próximos dias. Na vida pessoal”.

Nascer do sol. Partos estimulados. Contrações:

– “Para dar a luz…luzes e música. Dores. Sorrisos”.

Documentário conectando Robertas e Rosas. Ruthies e Pedros:

– “Orelhas, bocas, cabelos. Peitos”.

Sonhos. Vidas novas:

– “Amanhã ele vai te procurar para falar com você”.

Batimentos perdidos. Emergências:

– “É assim que as mulheres morriam durante o parto”.

Encontros. Programas. Escolhas:

– “Tornar os espaços vibrantes”.

Oportunidades. Militâncias:

– “Paz e amor”.

Contradições Kafkanianas.

Confissões. Abandonos. Baixas:

– “Quando terminei o serviço militar, devolvi minha arma. Levei um ano e meio para me livrar da sensação de que estava faltando uma parte do meu corpo”.

Desesperos. Notícias:

– “Fake news”.

Partidas avassaladoras. Maus pressentimentos:

– “Não concordo com as coisas que o governo faz”.

O ponto de vista dos pássaros. Misericórdia:

“O importante é trabalhar para a cidade e para as pessoas”.

Arte dramática. Documental. Política:

– “Venha. Venha”!

Vamos.

WEAPON IS A PART OF MY BODY

Performance e criação: Ruthie Osterman e Pedro Granato.

Diretor Técnico: Gustavo Bricks.

Visual UK: Nuphar Blechner.

Direção de arte e transcrição de texto: Isabella Melo.

Trilha Sonora original: Décio 7.

Figurinos UK: Shir Bar-Hen.

Câmera UK: Nuphar Blechner e Tom Szypryt.

Operador de Transmissão: Henrique Natálio.

Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli.

Assistente de Produção e comunicação: Carolina Henriques.

Teaser e Midias Sociais: Carolina Romano.

Assistente de Projetos: Bianca Bertolotto.

Produção: Pequeno Ato e Contorno Produções.

Direção de Produção: Jessica Rodrigues e Victória Martinez.

Temporada: Dias 7 e 14 de novembro – Domingos às 11h

Duração: 60 minutos.
Classificação etária: 14 anos.

Ingressos: Grátis.

Transmissão na Contorno Produções

https://www.youtube.com/c/ContornoProdu%C3%A7%C3%B5es

– “Fodidos-fecundos de colonizadores-colonizados. Suspense-pausa para entender-desaprender o que a nossa história contou-caducou”.

Registros de pestes. Perdigotos:

– “Pessoas misteriosas que cheiram a ovelha e têm poucas expectativas”.

Diálogos. Assembléias:

– “Mais gente falando”.

Atos e entreatos. Atores perfilados. Representam a origem do mundo.

Unidos pelos Deuses, pelos rios e pelos buracos do corpo.

Penetrações. Julgamentos. Barbaridades:

– “Melhor não falar nada”.

Visões sem filtro. Sem véus.

Peça filme. Claquete:

– “Concordar é um passaporte para a cidadania”?

Festa entre pares. Entre primos:

– “Eu quero entender o que minha mãe disse”.

Concordâncias. Desafios. Rejeições.

Estranhas formações:

– “Olhem os seus irmãos”.

Empatia.

Onde vivem os bárbaros

Direção: Wallyson Mota

Dramaturgia: Pablo Manzi

Tradução: Wallyson Mota

Elenco: Abel Xavier, Carol Vidotti, Ernani Sanchez, Ton Ribeiro e Wallyson Mota

Assistente de Direção: Carolina Fabri

Direção de Fotografia: Raphael B. Gomes

Som Direto: Tomás Franco

Montagem (edição): Laíza Dantas

Cenografia e figurino: Lu Bueno

Iluminação: Matheus Brant

Concepção Sonora: Gregory Slivar

Cenotécnico: Armando Júnior

Aderecista: Jésus Seda

Visagismo: Fábia Mirassos

Técnico de Luz: Guilherme Soares

Designer Gráfico: Alexandre Caetano – Oré Design

Assessoria de Imprensa: Pombo Correio

Assistente de produção: Luiza Moreira Salles

Produção: Carol Vidotti

Realização: Coletivo Labirinto

Temporada de 4 de novembro a 5 de dezembro de 2021

Gratuito

Transmissão pelos canais do Youtube dos Teatros da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo

Duração: 75 minutos

Classificação indicativa: 14 anos

Informações Coletivo Labirinto

www.coletivolabirinto.com.br

Desculpas pedidas. Algumas aceitas.

Placas de bons augúrios. Vai passar.

Julgos e armas perigosas:

– “Eu saio da tela virtual e vou para uma tela real. Onde está meu celular”?

Impropérios e recados para a mãe.

Sucos diuréticos. Cantos. Gravações.

Truques de maquiagem.

Diálogos pelos fios dos telefones. Onde se ouve:

– “A voz humana”.

Interrupções. Graus de parentesco.

Atenuantes. Negativas:

– “Ah não. Como você entrou aqui”?

As águias voam desassombradas em direção ao sol.

Lágrimas escorrem dos olhos da atriz.

Abscessos rompidos. Tentativas.

Sombra. Rímel. Angústia.

Tecnologia. Desenhos à mão livre.

As cores da vida.

Ensaio para uma voz humana

Concepção e Atuação – Regina França

Direção – Georgette Fadel

Dramaturgia – Fernanda D’Umbra

Direção de áudio visual e câmera – Maria Fanchin

Edição e captação de som – Julia Rufino Garcia

Assistência Geral – Sarah Lessa

Cenografia- Georgette Fadel e Regina França

Cenotecnia – Juliana Augusta Vieira

Trilha Sonora e mixagem de som – Natália Mallo

Roteiro – Coletivo Vozes Humanas

Assessoria de imprensa -Adriana Monteiro

Programação visual – Danusa Carvalho

Produção – Corpo Rastreado

Temporada até 31 de outubro

Sessões 18h e 20h

Duração- 40 minutos

Indicação de faixa etária – 14 anos

Grátis

O endereço das exibições é o canal do YouTube da Corpo Rastreado.

https://www.youtube.com/user/corporastreado

Frenesi das teclas. Muitos olhares:

– “Uma boca, um nariz”.

Baldes. Receptáculos das lágrimas:

– “Choram por olhos que não estão mais aqui”.

No espelho, reflexos, vozes e mares:

– “Você quer um chá”?

Quedas verticais:

– “O que que eu fiz”?

Tempos esgarçados entre dois pontos.

Opiniões. Dias e noites.

Recomeços. A água ensina a nadar.

Mãos em concha. Vãos dos dedos.

Pontos desfeitos do bordado.

Locação Penélope:

– “Hipóteses radiantes da vida”.

A paixão. A dança. O lago. O pai.

Ofélia. Entre a semente e a chuva:

– “Cada um dá o destino que deseja às palavras”.

Planos fechados. Manuscritos íntimos.

O que escrever na barriga de uma grávida?

– “A palavra vai guardar o que você pode esquecer que sonhou”.

Letras soltas. O alfabeto inteiro. Sílabas e notas musicais.

Vera, Sara e Analú. Filhas do Universo:

– “A mãe é o ar que vive no canto do olho”.

Cacilda!

Sonhos para Vestir

Texto e Atuação: Sara Antunes.

Direção: Vera Holtz.

Cenário-Instalação: Analu Prestes.

Música: Daniel Valentini.

Iluminação: Paulo Cesar Medeiros.

Figurino: Kabila Aruanda.

Preparação: Mary Kunha.

Concepção Audiovisual: Sara Antunes.

Participação especial: Antônio Bueno de Oliveira e Benjamim Antunes de Oliveira. Direção de Fotografia: Henrique Landulfo.

Montagem: Henrique Landulfo e Sara Antunes

Mixagem de Som: Gabriel Martini e Marcelo Bueno.

Assessoria de imprensa: Adriana Balsanelli.

Produção: Corpo Rastreado.

Classificação etária: Livre.

Duração: 40 minutos.

Espetáculo digital Sonhos Para Vestir

Temporada on-line até 7 de novembro

Sábados e domingos 20h.

Ingressos: Pague quanto puder

Ingressos e acesso à transmissão: Sympla.com.br